É comum vermos nos telejornais os economistas se referindo as classes A, B, C e outras da população. Pelo termo é possível diferenciar as classes sociais e isso está sempre muito associado na definição de quem é rico ou pobre.
Essa diferenciação em letras, A, B, C e outras é uma definição dada pelo IBGE para as famílias. Essa definição tende a apontar os mais ricos ou mais pobres, pois leva em consideração a renda mensal de todas as pessoas que dividem o mesmo teto.
Qual a sua classe?
Todas as famílias que, juntas, conseguem ter uma renda mensal de até 2 salários mínimos são enquadradas na classe E. Ou seja, toda família que recebe até R$ 2090 no total, está entre os mais pobres.
A classe D é daquelas famílias que recebem entre R$2090,01 e R$ 4.180. Já a classe C, que está no meio da definição entre ricos e pobres, é aquela com renda familiar que vai de R$ 4.180 até R$ 10.450.
No topo da pirâmide estão as classes B e A. Na classe B se enquadra aquela família que ganha de R$ 10.450,01 a R$ 20.900. Já a classe A, dos mais abastados, é a daqueles que recebem acima de R$ 20.900, ou seja, mais de 20 salários mínimos em um mês.
Qual a importância da classificação
A definição em classes é uma forma simplificada de avaliar as desigualdades do país. Obviamente que pessoas que estejam nas classes A e B, por exemplo, terão muito mais acesso a bens de consumo, educação e diversão que as das classes D e E, por exemplo.
Outro ponto relevante na análise é que as classes mais altas não tem dificuldade para se manter nelas. As classes mais baixas, por outro lado, tendem a encontrar diversos obstáculos para passar para a classe adiante.
Definição de classes pode ser uma meta
Uma boa oportunidade de mudar pode ser focar em mudar para a próxima classe. Como a avaliação é feita por família, todos podem ajudar. O caminho é árduo, mas ainda é possível subir.