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Para empreender na crise será preciso ter criatividade

A atual situação econômica do Brasil não está fácil. O IBGE calcula que atualmente tenhamos 13,1 bilhões de desempregados. Mas é importante lembrar que o órgão só põe na conta quem está procurando emprego e não todos os demitidos. 

Com isso, surge para muitos a oportunidade de começar a empreender. O negócio próprio tem sido cada vez mais incentivado, principalmente pelo governo federal. Porém, para ter sucesso em meio à crise será preciso ter criatividade e capacidade de monetização. 

Economia criativa

Diante dessa situação, o Pixel Show, maior Festival internacional da Criatividade da América Latina, vai se debruçar sobre a economia criativa e suas formas de se reinventar. O evento será realizado, demonstrando adaptação, pela primeira vez de forma online.

O setor criativo, no Brasil, está entre os mais rentáveis do país, superando industrias como a de eletrônicos e têxtil. Por isso mesmo, todo mundo quer saber como esses empreendedores estão enfrentando a crise. 

Diante da situação e do número de desempregados, cada vez mais a economia criativa tende a crescer. Isso pode ser visto no aumento do número de pessoas que tem começado a vender produtos próprios e aberto pequenos negócios. 

O mundo digital

Para quem quer enfrentar a crise em tempos de quarentena, saber trabalhar com o mundo digital é de suma importância. Por isso, um dos primeiros eventos do Pixel será uma palestra sobre os negócios digitais. 

O tema surge aqui, mas deve dominar todas as rodas de discussão sobre economia no futuro. A quarentena forçou uma nova revolução digital e quem não está conseguindo se adaptar, está ficando para trás nos negócios. 

É preciso saber monetizar

Mais que saber criar grandes produtos, o momento atual exige a capacidade de criar engajamento e monetização de sua marca e produto. Isso quer dizer que, digitalmente, é preciso ser mais presente e muito mais incisivo. 

Aqueles que conseguirem enfrentar a crise agora, adaptando-se às novas necessidades, provavelmente sairão na frente na recuperação econômica. Mais que isso, terão um legado tecnológico que será levado para frente na forma de administrar seus negócios. 

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