O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) é uma das pedras no sapato do brasileiro. Ao menos durante a pandemia o Governo Federal decidiu zerar essa alíquota. Depois disso, o presidente da república prorrogou a decisão e as coisas ficam assim até dezembro.
A decisão do governo federal foi publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União da sexta-feira (02). Essa foi a segunda vez que o governo prorrogou a isenção. A ideia é dar mais fôlego à população em meio a crise do coronavírus.
Qual o valor da economia?
A IOF, tradicionalmente, é cobrada no valor de 3% sobre o montante das operações de crédito. Sem importar o tamanho do prazo do pagamento, ela acrescenta ainda uma cobrança de 0,38% ao ano, enquanto durarem as prestações.
Assim, a alíquota anual pode chegar a 3,8%. No caso daquelas pessoas que fizeram uma operação de crédito com pagamento inferior a um ano, esse valor pode diminuir. De qualquer maneira, a isenção vem como ótima notícia para os brasileiros.
O receio de dezembro
Até o momento, o mês de dezembro está previsto como aquele que colocará fim a maioria das ações do governo. Os auxílios emergenciais deixarão de ser pagos, os impostos voltarão a ser cobrados e o estado de emergência chegará ao fim.
Diante de tudo isso, o receio dos economistas é que o país chegue a dezembro sem encontrar musculatura para uma recuperação. Ou seja, sem que a economia esteja suficientemente forte para que os brasileiros possam retomar a vida.
Retomada econômica
A situação brasileira, apesar da retomada econômica gradual, parece bastante difícil. Os investidores estão deixando o país e o presidente tem adotado uma postura populista.
Além disso, há as incertezas causadas pela pandemia. A economia brasileira ainda anda devagar.