Governo Federal tem plano de desenvolvimento para os próximos 11 anos


O Governo Federal instituiu um plano de estratégia voltado para o desenvolvimento nesta terça-feira (27). A ideia é definir uma visão de longo prazo para o país, por isso a estratégia deve ser aplicada entre os anos de 2020 e 2031. 

A ideia do governo é manter uma atuação estável do governo, com coerência entre os vários órgãos e entidades da Administração Pública. Por isso a necessidade de contar com um projeto de longo prazo, com metas e estratégias bem definidas. 

Publicação

O plano foi divulgado no Diário Oficial da União e contou com as assinaturas de Jair Bolsonaro, Paulo Guedes e Wagner Rosário. O plano prevê um ambiente internacional neutro com relação ao Brasil. 

Isso significa que, para os idealizadores, a ideia é que a economia brasileira não dependerá, de nenhuma maneira, de fatores externos. Assim, os fatores e as escolhas internas é que seriam os baluartes da economia brasileira. 

Política externa

Ainda que seja esse o pensamento, o documento fala da necessidade de considerar os cenários de risco e movimentos positivos e negativos da economia externa. Conhecer isso estaria na ideia do que é uma neutralidade externa. 

O documento aponta, ainda, que a estabilidade macroeconômica seria conseguida com a continuidade das propostas de ajuste fiscal e reformas. O equilíbrio monetário e controle da dívida pública também seriam de suma importância. 

Pensando no futuro, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada definiu, inclusive, algumas previsões de crescimento anual. Assim, o governo consegue ter uma ideia do que esperar para os próximos anos. 

Um projeto de 10 anos para consertar 2

O projeto do governo federal tenta colocar panos quentes nos problemas atuais. Em dois anos de governo Bolsonaro já fez o país ter 14 milhões de desempregados, ser colocado novamente no mapa da fome e explodir a dívida pública.

Parece difícil acreditar que o governo fará exatamente o contrário nos próximos anos. Mais difícil ainda crer que a política externa será feita com foco no Brasil.

O que se sabe é que, se Trump mandar, tudo muda por aqui.