Não faz nem 24h que o democrata Joe Biden foi eleito presidente dos Estados Unidos em uma votação que bateu diversos recordes e os economistas do mundo inteiro já estão de olho no que ele pode fazer pelo dólar e, claro, pelo restante das moedas do mundo.
Apesar de os Estados Unidos serem o país dominante quando se trata da economia do mundo e de a condição de vida de grande parte dos cidadãos ser bem melhor que a do Brasil, é inegável que houve um grande impacto por causa da pandemia de coronavírus.
O fato de empresas terem de fechar temporariamente para evitar contágios e de a população ficar em casa por meses teve as suas consequências e os cofres norte-americanos têm os seus apuros para ser resolvidos.
Entretanto, Joe Biden, ainda candidato, sabia disso e se propôs a resolver essa questão para os norte-americanos por meio do investimento de U$3.000.000.000.000. A ideia dele é que certos tipos de segmentos tenham uma retomada mais rápida, o que vai culminar em mais dinheiro rodando e, claro, em mais contratações.
Ainda há riscos de Biden não ser o presidente?
Mais uma questão a respeito das eleições norte-americanas que ainda faz com que os economistas fiquem preocupados é a possibilidade de Joe Biden não tomar posse.
Isso é algo extremamente remoto, mas o presidente atual e ex-concorrente à reeleição, Donald Trump, do Partido Republicano, entrou com uma ação para que os votos fossem recontados porque, de acordo com o que ele sempre defendeu, os votos por correio podem ser fraudados.
As chances de que realmente haja um impedimento para que Biden tome posse são mínimas, mas o suficiente para que os economistas fiquem aflitos com os impactos econômicos que esse tipo de situação possa trazer.
Reajuste de impostos é mais uma das bandeiras econômicas de Biden
Outra medida de Joe Biden que promete ajudar a economia dos Estados Unidos é a maior taxação de impostos para quem tem grandes riquezas em seu nome.